Luciano Hulk, apresentador do Caldeirão do Hulk, foi assaltado no bairro dos Jardins, em São Paulo. O apresentador desabafou no dia seguinte em artigo publicado na Folha de São Paulo, e dentre outras coisas disse o seguinte: “nós estamos chafurdados na violência urbana e não vejo perspectivas para sairmos do atoleiro”.
Realmente. Triste realidade a que vivemos. É triste não se ter tranqüilidade para andar pelas ruas. E é mais triste ainda ter a certeza de não se ter perspectiva de melhora a curto e médio prazo. Boa parte disso por culpa dos governos, que empurram para debaixo do tapete as mazelas da sociedade. Só que antigamente isso funcionava. Mas, agora, o lixo está saindo pra fora do tapete. A situação saiu do controle, e a violência, que antes ficava longe dos bairros nobres do Rio e de São Paulo, romperam fronteiras. Agora, não adianta mais botar 300 policiais na praia de Copacabana pra turista ver.
Há solução? Talvez haja. Dêem um pouco de dignidade às pessoas mais necessitadas. Dêem escolas com qualidade e um salário digno aos professores. Invistam em saúde pública. Dêem lazer e criem empregos. Sou do tempo em que se escutava um tiro, e todos se jogavam ao chão. Hoje, infelizmente, “estranhamos” quando não escutamos estampidos de tiros. Triste realidade que ninguém agüenta mais. Até quando?
Realmente. Triste realidade a que vivemos. É triste não se ter tranqüilidade para andar pelas ruas. E é mais triste ainda ter a certeza de não se ter perspectiva de melhora a curto e médio prazo. Boa parte disso por culpa dos governos, que empurram para debaixo do tapete as mazelas da sociedade. Só que antigamente isso funcionava. Mas, agora, o lixo está saindo pra fora do tapete. A situação saiu do controle, e a violência, que antes ficava longe dos bairros nobres do Rio e de São Paulo, romperam fronteiras. Agora, não adianta mais botar 300 policiais na praia de Copacabana pra turista ver.
Há solução? Talvez haja. Dêem um pouco de dignidade às pessoas mais necessitadas. Dêem escolas com qualidade e um salário digno aos professores. Invistam em saúde pública. Dêem lazer e criem empregos. Sou do tempo em que se escutava um tiro, e todos se jogavam ao chão. Hoje, infelizmente, “estranhamos” quando não escutamos estampidos de tiros. Triste realidade que ninguém agüenta mais. Até quando?
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